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Escritório responsável: Embyá Paisagens & Ecossistemas O edifício gera perspectivas que valorizam a paisagem e a integração com o entorno, se abrindo generosamente para a cidade e paisagem. Entende-se com essa conformação, estimular o encontro e a convivência como forma de promover e instigar as mais diversas possibilidades, de manifestações culturais e artísticas. Autores do projeto de Desenho Urbano e Paisagismo: Duarte Vaz, Elena Geppetti, Bruno Amadei, Isadora Riker e Victor Huggo Fernandes Autores do projeto de Arquitetura: Gustavo Martins, Pedro Rivera e Vitor Garcez

Escritório responsável: Embyá Paisagens & Ecossistemas O edifício gera perspectivas que valorizam a paisagem e a integração com o entorno, se abrindo generosamente para a cidade e paisagem. Entende-se com essa conformação, estimular o encontro e…

COBERTURA PARQUE PAVUNA

Escritório responsável: Embyá Paisagens & Ecossistemas Vídeo: https://youtu.be/-glk7R0y_iE O Parque Carioca Pavuna, com área total de 17.303m², será um importante equipamento urbano de escala local que oferece atividades esportivas, de lazer, recreação infantil, estimula a integração e convívio social, e confirma o senso de comunidade através do seu programa que convida à contribuição e participação cidadã, começando por três importantes construções: o edifício da administração do Parque, formado por áreas de depósito do parque e comlurb, salas administrativas, além de sanitários e vestiários. Área de marquise, que abriga quatro quiosques e sanitários, é pensada de maneira a ocupa o espaço periférico da fração norte do Parque, localizando-se junto aos acessos principais, e uma escultura metálica de envergadura vertical, que não só caracteriza-se por ser evidentemente um marco na paisagem do Parque, como também atente uma função estrategicamente importante para a região, pois também “é fonte de água”, brotando de um espelho d água, cuja área que o circunscreve, estende-se até a praça que acolhe os quatro quiosques. A administração e os quiosques são projetados a partir de uma estrutura concreto armado, cujas alvenarias são formadas por elementos vazados de concreto, aderindo a desejo funcional, técnico e construtivo, a fim de, garantir longa integridade ao conjunto edificado. Cabe destacar que parte das lajes destes edifícios e suas marquises recebem telhado verde que apresenta, de maneira prática aos visitantes, o debate educativo sobre a sustentabilidade. Os elementos gráficos projetados para percorrer o Parque Pavuna e caracterizarem certos usos aderem também as paredes desses edifícios, assim como acontece no piso das áreas esportivas, nas muretas e em outros trechos. Dessa maneira, o projeto do Parque compõe um todo único, evidenciando a não existência de zonas fechadas…

Escritório responsável: Embyá Paisagens & Ecossistemas Vídeo: https://youtu.be/-glk7R0y_iE O Parque Carioca Pavuna, com área total de 17.303m², será um importante equipamento urbano de escala local que oferece atividades esportivas, de lazer, recreação infantil, estimula a integração…

PARQUE PAVUNA

Abrigo-receptivo do Parque Nacional do Itatiaia Como lidar com a necessidade de se construir um edifício em solo “sagrado”, circunscrito à paisagem exuberante de um dos lugares de atmosfera mais extraordinários do Brasil? A partir dessa reflexão, propomos então um processo de projeto que se baseia na cooperação da preexistência, com respeito a inserção local. Nesse sentido, o edifício deve ser capaz de absorver os vestígios da vida, e consequentemente, gerar riqueza espacial, aproximando-se da escala do lugar e de tudo que o circunscreve. A essência daquilo que caracteriza este território repleto de história e vida, está, sem dúvida, na sua materialidade e nos detalhes. O edifício projetado, não deve ser encarado como mero abrigo, mas sim, como espaço que integra memória, paisagem, usuários, desejos, coragem, medos, passado e presente. E nesse instante, o abrigo deixa de ser entendido como mero espaço de acolhimento, e passa a ser parte de nós mesmos, transcendendo o sentido pragmático de seu programa e simples objetivo construtivo. Para tal, entendemos a necessidade de estabelecer algumas premissas projetuais: 1_O edifício deve ser facilmente reconhecido pelos visitantes; 2_Sua estrutura nômade, deve ser pensada para fácil deslocamento, montagem e desmontagem, em virtude do difícil acesso e escarssez de materiais de construção na região, além de se conectar ao tipo de vida ancestral resiliente; 3_O volume deve alçar-se a cima do solo, o que evitará umidade e permitirá a manutenção das características do relevo e da paisagem circundante; 4_O edifício deve ser completamente acessível e precisa garantir adequado conforto ambiental aos seus usuários, além de externar seu comprometimento ambiental através de suas superfícies e tratamentos técnicos (acústico e térmico); 5_E por fim, comprometer-se a fazer parte do território por meio de seus espaços e materialidade;   MENÇÃO HONROSA…

Abrigo-receptivo do Parque Nacional do Itatiaia Como lidar com a necessidade de se construir um edifício em solo “sagrado”, circunscrito à paisagem exuberante de um dos lugares de atmosfera mais extraordinários do Brasil? A partir dessa…

PAVILHÃO DO ALTO

Projeto premiado na 57ª Premiação Anual IAB-RJ 2020 Autoria: Ana Paula Polizzo, Gustavo Martins e Josep Ferrando O Museu é um produto e um catalizador de desenvolvimento econômico e cultural, mas também de atividade, de memória coletiva, de educação e de conhecimento. Com a projeção no tempo e no espaço ambicionadas, a reflexão sobre seu propósito ganha notoriedade em todo o mundo. No Brasil, as instituições arquivo e museu são antigas e hoje têm suas atribuições e características bem definidas e debatidas. Tanto os arquivos como os museus preservam acervos que são vistos como objetos de memória, processam informações e tornam disponíveis à sociedade. Mas também possuem os mesmos problemas, como pessoal qualificado e espaço físico, além de, como outras instituições culturais, estarem entre os primeiros a enfrentar as demissões e fechamento durante os períodos de escassez de recursos. Neste sentido, optou-se por entender o espaço projetado de maneira flexível, permitindo que o mesmo pusesse se adaptar às necessidades da futura exposição, respeitando seus limites físicos espaciais. O objetivo é criar um espaço que não só abrigue a memória, como também funcione como um catalizador de atividades culturais e educacionais voltadas aos interesses da cidade e do seu bairro. Assim sendo, seu espaço foi concebido buscando surgir de maneira contida, respeitando o espírito do lugar, se adaptando as necessidades, escala e espacialidades já contidas no atual complexo, sem se esquivar de sua responsabilidade como construção contemporânea.      

Projeto premiado na 57ª Premiação Anual IAB-RJ 2020 Autoria: Ana Paula Polizzo, Gustavo Martins e Josep Ferrando O Museu é um produto e um catalizador de desenvolvimento econômico e cultural, mas também de atividade, de memória…

CENTRO DE PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA FERROVIÁRIA DO RIO DE JANEIRO

O projeto arquitetônico desenvolvido para o edifício que receberá os jogos de Handbol e Golbol nos Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro teve como premissa a busca de soluções adequadas para as diversas interfaces do complexo sistema composto pelos equipamentos para os Jogos e seu legado. Diferentemente de outras arenas situadas no Parque Olímpico, esta Arena Olímpica depois dos jogos será desmontada e reassumirá nova forma, transformando-se em 4 (quatro) Escolas públicas municipais. Assim, a equipe desenvolveu um edifício que adotasse em sua construção a valorização de conceitos como flexibilidade, mutabilidade e adaptabilidade. Seu núcleo é composto por uma bandeja octogonal que recebe a quadra de jogo e suas arquibancadas. De maneira independente a este, encontra-se a estrutura metálica temporária, modulada de forma ortogonal, de maneira a se adaptar a diversas situações de organização espacial, favorecendo a economicidade e o reaproveitamento das peças estruturais na construção de quatro Escolas para a cidade do Rio de Janeiro. Dentre os componentes estruturais, destaca-se o uso de uma pele composta por brises de madeira reciclada, que envelopa o edifício. Este sistema filtra a luz e assume graficamente a silhueta da paisagem adotando visualmente a fluidez geográfica da região em que se situa. A arena tem capacidade de abrigar 12.000 espectadores, atinge 11.959 espectadores para o módulo Olímpico e 5.204 para os jogos Paralímpicos. A área total construída é de 24.214m².  É importante destacar que o projeto para esta Arena não deve somente ser entendido como uma mera estrutura voltada para a operação dos jogos, mas sim como um espaço que possui uma rica capacidade de transformação, o que nos permite dizer que sua mutabilidade é um importante legado para a cidade. CONSÓRICIO: Rioprojetos2016_Lopes,…

O projeto arquitetônico desenvolvido para o edifício que receberá os jogos de Handbol e Golbol nos Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro teve como premissa a busca de soluções adequadas para as…

ARENA TEMPORÁRIA de Handebol/ Golbol Rio 2016 e ESCOLAS MUNICIPAIS

O Centro de Memória da ANM Equipe: Arq. Camila Muniz/ Luminotécnica: Diana Joels/ colaborador: Nuno Silva Projeto Museográfico: Oco Arquitetos (Vitor Garcez e Juliana Sicuro); O Centro de Memória da ANM deverá abrigar os acervos do museu, da biblioteca e do arquivo da ANM. O museu da ANM, dedicado a divulgar a memória da Medicina no Brasil, possui cerca de 1.600 peças divididas em nove coleções: Instrumentos médicos, Artes plásticas (pinturas, esculturas e gravuras retratando médicos ou realizadas por médicos), Filatelia, Artes decorativas (mesas e cadeiras datadas da época do Império), Óculos (coleção composta por pares de óculos pertencentes a médicos, escritores, intelectuais e políticos), Medalhísticas, Objetos da História da ANM, Objetos de uso pessoal (peças doadas pela família ou por acadêmicos, como bengalas, canetas, carimbos) e Diversos ("bottons" de congressos, pingentes, etc). A Biblioteca possui cerca de 11 mil livros relativos à medicina e à história da medicina (inclusive obras raras), coleções de teses da faculdade de medicina do Rio de Janeiro, Anais da ANM e periódicos. O acervo arquivístico preserva documentos textuais (diplomas, pareceres, atas, plantas, relatórios, estatutos, livros de presença, dossiês, recortes de revistas, jornais, correspondência) que registram as atividades da ANM, funções e ações de seus membros e outras personalidades das ciências e da medicina. Apenas o acervo arquivístico histórico irá ser armazenado no Centro de Memória.

O Centro de Memória da ANM Equipe: Arq. Camila Muniz/ Luminotécnica: Diana Joels/ colaborador: Nuno Silva Projeto Museográfico: Oco Arquitetos (Vitor Garcez e Juliana Sicuro); O Centro de Memória da ANM deverá abrigar os acervos do…

ANM

[video width="426" height="240" mp4="http://oficina.arq.br/wp-content/uploads/2023/03/Gustavo-Martins_Oficina_email.mp4"][/video]   UIA2021 RIO EIXO TEMÁTICO: Mudanças e Emergências Título: Comunicação e memória + Paisagem e acolhimento + Transitório e mutante Subtítulo: Três reflexões e experiências de projeto da OA País de Origem: Brasil Idioma: Português Sinopse: A história do espaço colaborativo – OFICINA OA, mistura-se com diversas abordagens disruptivas que circunscrevem o Eixo temático Mudanças e Emergências. O primeiro projeto apresentado teve início no ano de 2000, quando o Ateliê obteve o primeiro prêmio no concurso Nacional de projeto para o Centro Cultural OI FUTURO, no bairro do Flamengo, no Rio de Janeiro, despertando o interesse em discutir uma abordagem local de entendimento do território e daqueles que fazem parte da realidade social e cultural do Bairro através da inspiração projetual fruto da ideia de comunicação e memória. Em seguida apresenta-se outros dois outros projetos: o NAB é uma resposta necessária a segregação do ambiente universitário, trazendo o enfrentamento de um programa arquitetônico de natural característica introspectiva, inserido em uma paisagem extraordinária, necessária de ser usufruída e acolhida por todos. Por fim, a Arena Olímpica de Handball e Golball dos jogos Olímpicos de 2016, é criada a partir da ideia de uma arquitetura transitória, consciente de sua inerente demolição e remontagem para dar lugar a quatro escolas Municipais na cidade do Rio de Janeiro.

[video width="426" height="240" mp4="http://oficina.arq.br/wp-content/uploads/2023/03/Gustavo-Martins_Oficina_email.mp4"][/video]   UIA2021 RIO EIXO TEMÁTICO: Mudanças e Emergências Título: Comunicação e memória + Paisagem e acolhimento + Transitório e mutante Subtítulo: Três reflexões e experiências de projeto da OA País de Origem: Brasil Idioma: Português Sinopse: A história do…

UIA2021 RIO

Estudo realizado em parceria com o escritório de arquitetura Lopes Santos e Ferreira Gomes Arquitetos Colaborador: Honorio Magalhães

Estudo realizado em parceria com o escritório de arquitetura Lopes Santos e Ferreira Gomes Arquitetos Colaborador: Honorio Magalhães

ANEXO AO MARIA LENK

O edifício do Bloco G do CEFET/RJ Campus Maracanã é composto por 4 pavimentos para abrigar refeitório, arquivo e biblioteca ocupando área total de 2540m². As áreas destinadas ao programa são compostas por uma modulação estrutural de 6.00x5.00m. A entrada de público acontece pelo lado sul e sudeste, com entrada separada para os serviços. O andar térreo é composto pelo refeitório com capacidade para 200 alunos, assim como toda a área de apoio a ele (áreas de preparo, de lavagem e de estocagem de alimentos). Ainda no térreo encontram-se o hall de acesso à biblioteca e arquivos que se encontram nos pavimentos superiores. No segundo pavimento estão localizados o acesso à biblioteca e a área de acervo assim como a área administrativa. No terceiro pavimento estão as salas de estudo (individual e em grupo), assim como a videoteca para 42 alunos e o arquivo especial. Por fim, no último pavimento, está localizado o arquivo e sua área técnica, a área de exposições e a administração. A circulação vertical é feita por três elevadores e uma escada enclausurada, e os sanitários estão localizados em prumada para a otimização das instalações prediais. Os shafts propostos para abrigar quadros e prumadas encontram-se próximo ao centro do edifício. Os materiais e métodos construtivos aqui propostos visam atender às condições do local da implantação, a facilidade de operação e manutenção, considerando também as disponibilidades econômicas e financeiras para a implantação do empreendimento.

O edifício do Bloco G do CEFET/RJ Campus Maracanã é composto por 4 pavimentos para abrigar refeitório, arquivo e biblioteca ocupando área total de 2540m². As áreas destinadas ao programa são compostas por uma modulação…

CEFET Maracanã

O Espaço da Memória A conformação do Edifício Anexo ao Centro de Preservação de Bens Culturais da Casa de Rui Barbosa surge diretamente do entendimento de seus determinantes urbanísticos e programáticos, dada a diversidade e também as especificidades das atividades a serem desenvolvidas no interior do edifício como recolhimento, organização, arranjo, guarda, preservação e segurança dos objetos e documentos constituintes do acervo. Desta forma, a criação de um ambiente propício a preservação deste acervo torna-se o objetivo principal deste projeto. A partir dos parâmetros urbanísticos apresentados, optou-se por implantar o edifício colado nas divisas laterais do terreno (três lotes contíguos de números 504, 510 e 518 da Rua Assunção) abrindo-o sempre que possível e desejável para suas atividades internas para frente do terreno (Rua Assunção) e para os fundos, respeitando os afastamentos determinados em legislação, e distribuindo o programa em 5 (cinco) pavimentos.   Parceria: Arq. Juliana Sucuro  

O Espaço da Memória A conformação do Edifício Anexo ao Centro de Preservação de Bens Culturais da Casa de Rui Barbosa surge diretamente do entendimento de seus determinantes urbanísticos e programáticos, dada a diversidade e…

ANEXO CASA DE RUY BARBOSA