Archives

A Praça como teatro do Povo Tendo como diretriz principal o desenvolvimento de um equipamento de referência para a área cultural do Rio Grande do Norte, assim como a criação de um espaço que permitirá a representação de toda e qualquer forma de arte, nos sentimos na obrigação de buscar conceitualmente um elemento sólido, resultado da história do lugar, de suas sobreposições temporais, vontades coletivas e convivências diárias. A partir do entendimento físico do espaço existente, buscamos mecanismos para propor um projeto consequente, resultante destas leituras e que reflete, através de sua conformação física e desejos culturais. Na nossa proposta, o povo potiguar é considerado o artista que modela a cidade. Sem gente não há veracidade no espaço, movimento ou troca. O povo no espaço público é artista e espectador, mistura fantasia com realidade. Propomos então, uma arquitetura que gere continuidade aos espaços públicos, o principal elemento de nosso discurso. Queremos fazer de nosso objeto arquitetônico parceiro do imaginário popular, e para isso, nosso palco não poderia ser outro se não o espaço público, materializado na forma de uma praça que une e evidencia através de seus vazios, quatro grandes edifícios que servem como panos de fundo aos anseios populares. São objetos que absorvem os vestígios do povo em forma de arte, funcionam como catalisadores físicos que respondem externamente valores do dia a dia grifados em suas paredes. Além disso, o espaço deverá servir de suporte para uma estratégia rumo à construção da cidadania, uma vez que poderá possibilitar a potencialização de encontros, de trocas de informações, experiências e convívio social. É a partir do reconhecimento e criação de um “lugar” pelo próprio povo, através da geração de uma referência…

A Praça como teatro do Povo Tendo como diretriz principal o desenvolvimento de um equipamento de referência para a área cultural do Rio Grande do Norte, assim como a criação de um espaço que permitirá…

TEATRO DE NATAL

Acessibilidade Universal+Potencialidade Urbana Após a identificação das limitações impostas pelas barreiras arquitetônicas encontradas na área, propomos sua eliminação visando uma potencialização da aproximação entre partes desconexas (polaridades), que estimularão o vínculo físico e social entre elas. Este fator dinamizará a ocupação democrática dos espaços construídos para todos os indivíduos, independente de suas características físicas, sensoriais e mentais. Buscamos através de nossa proposta tornar a Praça Dom Jose Gonçalves da Costa e o Bairro de Piratininga mais acessíveis, o que significa melhorar a “costura” da Região Oceânica com o município de Niterói e, conseqüentemente, com a cidade do Rio de Janeiro; de Piratininga com os bairros vizinhos; e da Praça com as sub-centralidades locais e com as áreas lindeiras, estabelecendo vínculos mais fortes, consolidando uma identidade local e uma percepção de “pertencimento”. Estas diretrizes buscam uma valorização não só do espaço urbano, mas também da coletividade, através do estímulo ao desempenho social, político, histórico e simbólico do espaço. Entendemos que esta valorização e requalificação venham a estimular e fortalecer o aspecto de centro de bairro desta área. Este dado orientou critérios gerais de atuação em cada uma das escalas de observação, para consolidação das relações entre partes importantes do entorno. 3o.Lugar no Concurso de Ideias - Piratininga Acessível Autores: Ana Paula Polizzo, Gustavo Martins e Marco Milazzo Parceiros: Paisagismo: Fernando Acylino

Acessibilidade Universal+Potencialidade Urbana Após a identificação das limitações impostas pelas barreiras arquitetônicas encontradas na área, propomos sua eliminação visando uma potencialização da aproximação entre partes desconexas (polaridades), que estimularão o vínculo físico e social entre…

PIRATININGA ACESSÍVEL

SOB e SOBRE O viaduto forma dois espaços, o “sob” e o “sobre”, que possuem frequências e ritmos distintos. Propomos pensar o viaduto como um objeto arquitetônico, que consequentemente responde às necessidades de integração contextual com a vizinhança. Em nosso mundo contemporâneo onde tudo é fluxo, rede, interface e comunicação, o espaço construído adquiriu novas dimensões e significado. O conceito proposto para o objeto arquitetônico vai além do estatuto de mera construção ou equipamento, mas tem a capacidade de superar e subverter o sentido de fechamento e alinhamento estáticos. Aspira, assim, a transformação da malha urbana no seu sentido mais amplo, integrando a cidade e operando em seus elementos respostas às novas dinâmicas urbanas.   Prêmio de 2º LUGAR Concurso Público Nacional Autores: Ana Paula Polizzo, Gustavo Martins e Marco Milazzo Parceria: MoVle, Moisés Zindeluk e Diana Joels

SOB e SOBRE O viaduto forma dois espaços, o “sob” e o “sobre”, que possuem frequências e ritmos distintos. Propomos pensar o viaduto como um objeto arquitetônico, que consequentemente responde às necessidades de integração contextual…

PERIMETRAL

   A relação entre a base natural e a construção é o principal articulador da composição volumétrica e espacial do edifício, permitindo que este seja fruto desta franca associação entre edifício e paisagem;  A invasão do terreno no edifício, permite que a construção seja percebida parcialmente, ganhando assim, elegantes proporções horizontais, para melhor integração no ambiente envolvente;  O edifício ganha proporções sóbrias, permitindo que claramente seja percebido, sem se destacar de maneira agressiva, propondo ao lugar a percepção de sua presença sóbria e harmônica;  O edifício é envolvido por áreas verdes interna e externamente – formando um volume em forma de U, abraçando o lugar e se espalhando pelo mesmo; Os estacionamentos também fazem parte da geografia, e são formados por lajes de cobertura ajardinada e desaparecem em meio à nova composição de parte do terreno; A implantação do novo edifício garante facilidade de acesso de pedestres e de automóveis ao parque de estacionamento; Propomos um edifício permeável ao terreno, que atendesse as necessidades funcionais e administrativas do IPHAN; Permitimos com nossa implantação um franco acesso ao público e ao mesmo tempo um acessos controlados à área restrita de funcionários; O acesso público é feito através de um pátio interno, que funciona como centro umidificador e ventilador natural de todo o edifício, reforçando seu comprometimento com a melhor operacionalidade das condições térmicas do lugar; Optamos na construção de um edifício cuja técnica construtiva será em estrutura metálica, para maior flexibilidade e aproveitamento estrutural dos vãos de grandes dimensões, além das demais contribuições técnicas já conhecidas deste sistema; A organização interna espacial foi pensada em permitir a criação de um “open-space”, para maior adaptabilidade a novas funções e necessidades do…

   A relação entre a base natural e a construção é o principal articulador da composição volumétrica e espacial do edifício, permitindo que este seja fruto desta franca associação entre edifício e paisagem;  A…

SEDE DO IPHAN DF

ACOLHIMENTO Importante equipamento urbano, os Mercados Públicos sempre foram espaços de encontro, de manifestações culturais, de lazer, de comércio e troca. Ao longo dos tempos, a arquitetura dos Mercados Públicos se mistura à evolução tecnológica da cidade, de seus costumes e tradições culturais difusoras da memória coletiva. O Mercado Público trás consigo seu original espírito urbano, que o relaciona diretamente com elementos como a rua, a praça e o passeio. Esta questão conduziu conceitualmente nossa proposta para implantação do Mercado Público de Blumenau. Entendemos que o Mercado deve fazer parte da cidade, assim como a cidade deve invadir o Mercado. No terreno estabelecido para a implantação do novo Mercado criamos uma praça que concentra, hierarquiza e distribui todo o fluxo de acesso, permanência ou passagem por sua área, possibilitando a criação de uma franca relação com as diversas atividades existentes no novo edifício, potencializando também a percepção espacial do conjunto arquitetônico que se destaca e se abre para a cidade. Este partido arquitetônico nos garante a construção de um espaço adequado para o bem estar da “vida” do Mercado, fazendo da sua apropriação coletiva e privada, ferramenta de fundamental importância para a integração social e econômica de suas diversas atividades. Autores: Ana Paula Polizzo, Gustavo Martins e Marco Milazzo

ACOLHIMENTO Importante equipamento urbano, os Mercados Públicos sempre foram espaços de encontro, de manifestações culturais, de lazer, de comércio e troca. Ao longo dos tempos, a arquitetura dos Mercados Públicos se mistura à evolução tecnológica da…

MERCADO BLUMENAU

Biblioteca Central da PUC   Motivados por um desejo de liberdade e flexibilidade, reflexos da democratização do conhecimento e da cultura, temos como visão para este novo espaço um sítio de informação, troca de ideias, estímulo da cidadania e de conceitos contemporâneos. Na nossa visão, a energia intelectual vibrante alia-se à boa disposição informal generalizada, formando um todo unificado, impulsionador e forte como um coração: o coração do campus da PUC – Rio. Através de espaços que possam gerar novas dinâmicas, a Biblioteca Cultural que propomos, deverá estimular a propagação do conhecimento através do contato homem-livro e homem-homem. Só assim, permitindo a ponte entre o saber e o encontro, poderemos criar um edifício como um organismo funcional, que se renove e mantenha, através de ciclos interativos de atividades cooperativas. Este novo espaço de cultura será, por isso, mais do que um abrigo de informação, assumindo um papel ativo na formação de cada usuário não apenas como estudante, mas também como cidadão e Homem.   Autores: Ana Paula Polizzo, Gustavo Martins, Marco Milazzo Colaborador: Arq. Saha Jorge

Biblioteca Central da PUC   Motivados por um desejo de liberdade e flexibilidade, reflexos da democratização do conhecimento e da cultura, temos como visão para este novo espaço um sítio de informação, troca de ideias, estímulo…

BIBLIOTECA PUC