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A metodologia adotada para o desenvolvimento do projeto de interiores para o IED_RIO é baseada na criação de espaços que sirvam como condutores de experiências contínuas, de intercâmbios, de descobertas e de incentivos à criação, ensino e cultura através da criação de espaços que se transformam, adaptando seu mobiliário e fechamentos diversos a múltiplas possibilidades. Nosso objetivo maior é fazer do edifício uma espécie de “caixa cênica”, um mecanismo que promove a transformação espacial através de elementos móveis, como cortinas e biombos. No teatro a caixa cênica é responsável por toda a mobilidade cênica do ambiente, permitindo a flexível adaptabilidade do espaço. É com este mesmo espírito que propomos ocupar os espaços do IED_RIO. Fazer do edifício este mecanismo de estímulo a possibilidades espaciais diversas e criativas. Onde o próprio usuário pode participar da construção do espaço, de sua transformação e mobilidade. 1º.Lugar_Concurso privado para a ambientação do IED Rio Parceiro:Vitor Garcez Colaboradores: Arquiteto: Tetsuya Maruyama Designer: Miguel Nobrega Lighting Designer: Diana Joels Barbara Cutlak Honorio Magalhães

A metodologia adotada para o desenvolvimento do projeto de interiores para o IED_RIO é baseada na criação de espaços que sirvam como condutores de experiências contínuas, de intercâmbios, de descobertas e de incentivos à…

IED Rio

Estudo realizado em parceria com o escritório de arquitetura Lopes Santos e Ferreira Gomes Arquitetos Colaboradores: Ivo Barros e Honorio Magalhães

Estudo realizado em parceria com o escritório de arquitetura Lopes Santos e Ferreira Gomes Arquitetos Colaboradores: Ivo Barros e Honorio Magalhães

VELÓDROMO DO RIO

O Espelho do Outro O objetivo desta proposta é responder a uma demanda de habitação social indígena existente em algumas regiões do Brasil, já que em dezembro de 2004 um convênio entre o Governo do Estado da Bahia, o Ministério das Cidades, o Ministério da Saúde e a Fundação Nacional do Índio (Funai) foi feito objetivando a implantação de moradias e infraestrutura na comunidade indígena de Coroa Vermelha, em Santa Cruz Cabrália. O projeto beneficiará 128 famílias na localidade através de saneamento básico e geração de renda. As famílias beneficiadas, que atualmente residem em más condições de habitação, às margens do rio Mutari, serão removidas para uma área segura e receberão casas com um padrão de 62 metros quadrados de área construída. A meta é conseguir acabar com a carência indígena em habitação e infraestrutura num período de quatro anos. Os projetos deverão conservar os traços culturais e a identidade de cada comunidade. Este programa tem por objetivo o atendimento habitacional às comunidades indígenas do Estado de São Paulo, por meio de soluções adequadas à sua origem, usos e costumes. As unidades habitacionais poderão ser construídas pela CDHU/Secretaria de Habitação do Estado de São Paulo ou pelas Prefeituras em regime de empreitada global, através de repasse de recursos à Prefeitura, sem ônus financeiro para as famílias beneficiárias. O programa prevê a participação ativa da FUNAI e FUNASA na implementação d infraestrutura e no suporte técnico à intervenção, além das Prefeituras que poderão responsabilizar-se pela execução da intervenção. O programa prevê como solução de atendimento a substituição de habitação existente por unidade habitacional nova, por meio de tipologias CDHU, ou especiais, desenvolvidas pelas Prefeituras, dotados se saneamento básico. Autores: Ana Paula Polizzo, Gustavo Martins e Marco Milazzo

O Espelho do Outro O objetivo desta proposta é responder a uma demanda de habitação social indígena existente em algumas regiões do Brasil, já que em dezembro de 2004 um convênio entre o Governo do…

HABITAÇÃO INDÍGENA