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O Centro de Memória da ANM Equipe: Arq. Camila Muniz/ Luminotécnica: Diana Joels/ colaborador: Nuno Silva Projeto Museográfico: Oco Arquitetos (Vitor Garcez e Juliana Sicuro); O Centro de Memória da ANM deverá abrigar os acervos do museu, da biblioteca e do arquivo da ANM. O museu da ANM, dedicado a divulgar a memória da Medicina no Brasil, possui cerca de 1.600 peças divididas em nove coleções: Instrumentos médicos, Artes plásticas (pinturas, esculturas e gravuras retratando médicos ou realizadas por médicos), Filatelia, Artes decorativas (mesas e cadeiras datadas da época do Império), Óculos (coleção composta por pares de óculos pertencentes a médicos, escritores, intelectuais e políticos), Medalhísticas, Objetos da História da ANM, Objetos de uso pessoal (peças doadas pela família ou por acadêmicos, como bengalas, canetas, carimbos) e Diversos ("bottons" de congressos, pingentes, etc). A Biblioteca possui cerca de 11 mil livros relativos à medicina e à história da medicina (inclusive obras raras), coleções de teses da faculdade de medicina do Rio de Janeiro, Anais da ANM e periódicos. O acervo arquivístico preserva documentos textuais (diplomas, pareceres, atas, plantas, relatórios, estatutos, livros de presença, dossiês, recortes de revistas, jornais, correspondência) que registram as atividades da ANM, funções e ações de seus membros e outras personalidades das ciências e da medicina. Apenas o acervo arquivístico histórico irá ser armazenado no Centro de Memória.

O Centro de Memória da ANM Equipe: Arq. Camila Muniz/ Luminotécnica: Diana Joels/ colaborador: Nuno Silva Projeto Museográfico: Oco Arquitetos (Vitor Garcez e Juliana Sicuro); O Centro de Memória da ANM deverá abrigar os acervos do…

ANM

Associação de programas A proposta para a restauração e readaptação do Cine Teatro Mussi em Laguna SC, esta circunscrita no entendimento das características funcionais do antigo Cine-Teatro, na sua história e nas possibilidades de fazer desta percepção,  fundamento para a inserção e adaptação deste edifício. Atualmente a configuração da sala de espetáculo do Mussi apresenta uma proporção que segundo os atuais critérios de visibilidade das novas salas de Cinema e do Teatro causa forte desconforto visual e sonoro. Portanto, a atual configuração linear é de difícil comunhão com o programa desejado para os atuais critérios de projeção e reverberação, absorção e transmissão sonora. Outro importante ingrediente nesta complexa harmonia entre função e espaço, está no fato do Edifício vir a atender dois usos de peculiar tratamento. Cinema e Teatro possuem características que a princípio parecem comungar dos mesmos princípios ideológicos e conseqüentemente funcionais, porém é sabido que tal relação tem seus limites e por muitas vezes é de difícil resolução conjunta.Conscientemente, se propõem não fazer deste edifício alvo de grandes mudanças estruturais e logísticas. Optamos por intervir pontualmente aonde realmente fosse necessário para tornar o espaço acessível a todos e o edifício apropriado a possíveis características contemporâneas de seus usos.  O Cine Teatro Mussi ganha vida nova e apresenta-se de maneira irretocável novamente para a população de Laguna, gerando novas possibilidades de ocupação e principalmente, troca entre a história que ele representa e a renovação dos tempos que este projeto tem como conceito dar conta. Parceiro: Ronaldo Brilhante Colaboradores: Cenotécnico: Maurício Campbell Arquitetas: Raíssa Rocha, Luisa Gonçalves e Camila

Associação de programas A proposta para a restauração e readaptação do Cine Teatro Mussi em Laguna SC, esta circunscrita no entendimento das características funcionais do antigo Cine-Teatro, na sua história e nas possibilidades de fazer…

CINE TEATRO Mussi_ Iphan SC

O NOVO E O ANTIGO Situada na região do Alto Paraguaçu, a 7km da cidade de Itaiópolis em Santa Catarina, a casa Polaski, é sem dúvida um dos exemplos remanescentes mais importantes da cultura Polonesa na região. Sua característica principal está presenta na particular configuração construtiva, sendo esta composta por fachada frontal em alvenaria, telhado de telha cerâmica francesa e corpo constituído completamente por madeira, inclusive suas paredes internas. Este conjunto de edifícios formados pela casa Polaski, Paiol e a edícula da cozinha, formam a atual configuração espacial do conjunto preservado, e que será fruto de recuperação e restauração. Observando a configuração atual do conjunto propomos uma conexão física entre os edifícios existentes através da criação de uma plataforma (deck de madeira) que, elevada do terreno, faça a articulação entre os elementos existentes e os novos volumes propostos. Além disso, esse elemento de conexão lida com total respeito à condição original do terreno, onde pode vir a existir vestígios de ruínas de outras edificações que um dia ali se situavam e ocupavam a vasta região agrícola do Alto Paraguaçu.

O NOVO E O ANTIGO Situada na região do Alto Paraguaçu, a 7km da cidade de Itaiópolis em Santa Catarina, a casa Polaski, é sem dúvida um dos exemplos remanescentes mais importantes da cultura Polonesa…

CASA POLASKI_Iphan SC

Membrana Ativa O desenvolvimento do projeto para o Laboratório de Análise, Pesquisa e Controle dos Derivados do Tabaco para a ANVISA surgiu da proposta de criar uma relação entre interior e exterior do edifício. Preliminarmente, nos foi apresentado um estudo de layout que contemplava a definição dos espaços através da compreensão das operações técnicas necessárias para o funcionamento do laboratório e de suas interfaces com os mecanismos produtivos que são responsáveis pelo funcionamento do processo de análise dos derivados do Tabaco. Este sistema operacional, refletido pelas definições espaciais da planta apresentada deve, no nosso entendimento, transbordar para o exterior. Se anteriormente a espacialidade do conjunto não representava expressão alguma, hoje, entendida como fruto também do seu interior a composição volumétrica poderá assumir um papel mais significativo não só na identidade do edifício, como também na sua expressão arquitetônica. Propusemos então uma estrutura de fechamento do volume “operacional" que, conseqüentemente, transformará o resultado espacial do programa numa resposta mais concreta ao entorno do qual ele faz parte. Diferentemente de uma “roupagem”, que se apresenta como uma “máscara”, ou como uma solução independente do interior, a estrutura de fechamento proposta do novo edifício interage com o programa, funcionando como um espaço de transição entre o lúdico e o funcional. Chamamos então esta estrutura espacial que abraça o edifício de “membrana ativa”. Ela é responsável pelas respostas espaciais, gráficas e compositivas da intersecção entre interior e exterior, entre público e privado, entre técnico e administrativo. Ela cria situações novas de convivência e propicia interpretações diversas dos espaços que são frutos da absorção das estruturas que a compõe. A “membrana ativa” transcende o simples papel de proteção solar ou de fachada. Ela maximiza e acrescenta através de sua estrutura,…

Membrana Ativa O desenvolvimento do projeto para o Laboratório de Análise, Pesquisa e Controle dos Derivados do Tabaco para a ANVISA surgiu da proposta de criar uma relação entre interior e exterior do edifício. Preliminarmente,…

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