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A  proposta consiste em requalificar a área no intuito de disponibilizar à população espaços públicos de qualidade. Enriquecer a infraestrutura verde existente,  com o plantio de espécies arbóreas, arbustivas e de forração, priorizando as espécies nativas da mata Atlântica, para ampliar  as conexões ecológicas com o entorno e outras áreas verdes da região, e assegurar novas e melhores condições microclimáticas. Na área da Praça da Paz e Praça Itaperuna, procuramos reverter a condição de fronteira  para a de borda porosa e aberta para outras formas de coexistência entre a área de intervenção e seu entorno imediato. Além da organização de  fluxos: demarcação  clara de caminhos de pedestres , ciclofaixa, trecho de travessia de pedestre integrando as duas área do  parque à malha urbana; sugerimos o plantio de  espécies vegetais que absorvam e atenuem a poluição atmosférica e sonora. Reforma da quadra de futebol,  pista de  Skate, Academia da Terceira Idade e parque infantil  associados à mobiliários adequados, constituem espaços de permanência temporária. O novo acesso ao terreno em aclive, será  por meio de rampas com inclinação suave respeitando  as normas de acessibilidade e adequadas à topografia do terreno evitando grandes movimentos de terra. Funcionará como um marco de encontro, atraindo o público a conhecer a área atualmente isolada por barreiras visuais,  topográficas e viárias. A concentração de instituições de saúde e de ensino no entorno, nos conduziu a ideia de criar uma ambiência de quintal, com o plantio de espécies frutíferas, canteiros com arbustos e forrações com plantas aromáticas, comestíveis e medicinais resistentes ao clima da região, configurando um espaço sensível a prática de educação ambiental. Propõe-se o retrofit do galpão existente como um grande espaço multiuso destinado a atividades culturais e esportivas, que…

A  proposta consiste em requalificar a área no intuito de disponibilizar à população espaços públicos de qualidade. Enriquecer a infraestrutura verde existente,  com o plantio de espécies arbóreas, arbustivas e de forração, priorizando as…

PARQUE COSTA BARROS

A vez da Escola O projeto para o Colégio Estadual José Leite Lopes e NAVE (Núcleo Avançado em Educação) tomou corpo na parceria entre o Instituto OI Futuro e o Governo do Estado do Rio de Janeiro. A implantação de um novo projeto pedagógico fruto desta parceria busca atender alunos do ensino médio do sistema público. O local escolhido pelo Instituto OI Futuro para a inserção desta Escola consiste num bloco de dois edifícios, onde, atualmente, funciona o Centro de Distribuição de Linhas Telefônicas da OI. O maior objetivo do projeto consiste em ter que atender ao uso escolar e ao mesmo tempo isolar as áreas técnicas deste Centro, pois é inviável a realocação total do antigo uso. Porém o desafio de conciliar dois usos aparentemente desarmônicos é interessante, quando relacionamos a esta questão as tendências globais promovidas na reconstrução e transformação das grandes cidades, como o Rio de Janeiro, e seus centros urbanos abarrotados de concreto, vidro, aço e gente. As novas condições sociais, e conseqüentemente, arquitetônicas interferem na vida das cidades, que vêm, na sua condição heterogênea, encontrando saídas curiosas para exemplos de incompatibilidade de usos como este, onde a ocupação dos vazios e a sobreposição de sistemas de mobilidade tem se transformado constantemente, sendo hoje a chave para a boa conciliação entre atividades que aparentemente não conversam.   Autores: Ana Paula Polizzo, Gustavo Martins e Marco Milazzo    

A vez da Escola O projeto para o Colégio Estadual José Leite Lopes e NAVE (Núcleo Avançado em Educação) tomou corpo na parceria entre o Instituto OI Futuro e o Governo do Estado do Rio…

NAVE OI

Membrana Ativa O desenvolvimento do projeto para o Laboratório de Análise, Pesquisa e Controle dos Derivados do Tabaco para a ANVISA surgiu da proposta de criar uma relação entre interior e exterior do edifício. Preliminarmente, nos foi apresentado um estudo de layout que contemplava a definição dos espaços através da compreensão das operações técnicas necessárias para o funcionamento do laboratório e de suas interfaces com os mecanismos produtivos que são responsáveis pelo funcionamento do processo de análise dos derivados do Tabaco. Este sistema operacional, refletido pelas definições espaciais da planta apresentada deve, no nosso entendimento, transbordar para o exterior. Se anteriormente a espacialidade do conjunto não representava expressão alguma, hoje, entendida como fruto também do seu interior a composição volumétrica poderá assumir um papel mais significativo não só na identidade do edifício, como também na sua expressão arquitetônica. Propusemos então uma estrutura de fechamento do volume “operacional" que, conseqüentemente, transformará o resultado espacial do programa numa resposta mais concreta ao entorno do qual ele faz parte. Diferentemente de uma “roupagem”, que se apresenta como uma “máscara”, ou como uma solução independente do interior, a estrutura de fechamento proposta do novo edifício interage com o programa, funcionando como um espaço de transição entre o lúdico e o funcional. Chamamos então esta estrutura espacial que abraça o edifício de “membrana ativa”. Ela é responsável pelas respostas espaciais, gráficas e compositivas da intersecção entre interior e exterior, entre público e privado, entre técnico e administrativo. Ela cria situações novas de convivência e propicia interpretações diversas dos espaços que são frutos da absorção das estruturas que a compõe. A “membrana ativa” transcende o simples papel de proteção solar ou de fachada. Ela maximiza e acrescenta através de sua estrutura,…

Membrana Ativa O desenvolvimento do projeto para o Laboratório de Análise, Pesquisa e Controle dos Derivados do Tabaco para a ANVISA surgiu da proposta de criar uma relação entre interior e exterior do edifício. Preliminarmente,…

ANVISA