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A  proposta consiste em requalificar a área no intuito de disponibilizar à população espaços públicos de qualidade. Enriquecer a infraestrutura verde existente,  com o plantio de espécies arbóreas, arbustivas e de forração, priorizando as espécies nativas da mata Atlântica, para ampliar  as conexões ecológicas com o entorno e outras áreas verdes da região, e assegurar novas e melhores condições microclimáticas. Na área da Praça da Paz e Praça Itaperuna, procuramos reverter a condição de fronteira  para a de borda porosa e aberta para outras formas de coexistência entre a área de intervenção e seu entorno imediato. Além da organização de  fluxos: demarcação  clara de caminhos de pedestres , ciclofaixa, trecho de travessia de pedestre integrando as duas área do  parque à malha urbana; sugerimos o plantio de  espécies vegetais que absorvam e atenuem a poluição atmosférica e sonora. Reforma da quadra de futebol,  pista de  Skate, Academia da Terceira Idade e parque infantil  associados à mobiliários adequados, constituem espaços de permanência temporária. O novo acesso ao terreno em aclive, será  por meio de rampas com inclinação suave respeitando  as normas de acessibilidade e adequadas à topografia do terreno evitando grandes movimentos de terra. Funcionará como um marco de encontro, atraindo o público a conhecer a área atualmente isolada por barreiras visuais,  topográficas e viárias. A concentração de instituições de saúde e de ensino no entorno, nos conduziu a ideia de criar uma ambiência de quintal, com o plantio de espécies frutíferas, canteiros com arbustos e forrações com plantas aromáticas, comestíveis e medicinais resistentes ao clima da região, configurando um espaço sensível a prática de educação ambiental. Propõe-se o retrofit do galpão existente como um grande espaço multiuso destinado a atividades culturais e esportivas, que…

A  proposta consiste em requalificar a área no intuito de disponibilizar à população espaços públicos de qualidade. Enriquecer a infraestrutura verde existente,  com o plantio de espécies arbóreas, arbustivas e de forração, priorizando as…

PARQUE COSTA BARROS

O projeto arquitetônico desenvolvido para o edifício que recebeu os jogos de Handbol e Golbol nos Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro teve como premissa a busca de soluções adequadas para as diversas interfaces do complexo sistema composto pelos equipamentos para os Jogos e seu legado. Diferentemente de outras arenas situadas no Parque Olímpico, esta Arena Olímpica depois dos jogos foi desmontada e reassumirá nova forma, transformando-se em 4 (quatro) Escolas públicas municipais. Assim, a equipe desenvolveu um edifício que adotasse em sua construção a valorização de conceitos como flexibilidade, mutabilidade e adaptabilidade. Nas escolas, dentre os componentes estruturais, destaca-se o uso de uma pele composta por brises de madeira reciclada, que envelopa o edifício. Este sistema filtra a luz e assume graficamente a silhueta da paisagem adotando visualmente a fluidez geográfica da região em que se situa. Além vários outros elementos da Arena foram trasportados para as escolas, como esquadrias, rampa, guarda-corpo e outros.  Cada escola tem capacidade de abrigar 600 alunos, A área total construída é de 8.000m². É importante destacar a Arena Olímpica que deu resultado na construção de 4 escolas, não deve ser entendido como uma mera estrutura voltada para a operação dos jogos, mas sim como um espaço que abrigou rica capacidade de transformação e legado para a cidade. Que arena viva, quando escola é! CONSÓRICIO: Rioprojetos2016_Lopes, Santos & Ferreira Gomes Arquitetos + OFICINA de Arquitetos, MBM Serviços de Engenharia e DW Engenharia/ AUTORES: Ana Paula Polizzo, Gustavo Martins, Gilson Santos, Geraldo Lopes e José Raimundo Ferreira Gomes./ COLABORADORES: Felipe Monnerat, Vitor Garcez, Juliana Sicuro, Igor Pio, Janaina Nagot, Jean Boechat, Cristiano Vieira, Honório Magalhães e Jorge De Miguel Maza./ FOTOGRAFIA: Leonardo Finotti (Arena) e Gustavo Martins…

O projeto arquitetônico desenvolvido para o edifício que recebeu os jogos de Handbol e Golbol nos Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro teve como premissa a busca de soluções adequadas para as…

Ginásio Educacional Tecnológico José Mauro de Vasconcelos – unidade Bangu RJ

Educação pra todos - Os equipamentos educacionais participam ativamente do cotidiano de uma comunidade. Influenciam na formação sociocultural de seus habitantes, atuam como impulsionadores de potencialidades diversas para além de seus limites físicos, sendo capazes de estabelecer relações de pertencimento e acolhimento para aqueles que habitam sua vizinhança. Localizado em uma área de ocupação recente, o bairro do Crixá, na cidade já consolidada de São Sebastião, o terreno destinado para a implantação da Escola Classe é caracterizado pela regularidade em suas dimensões e por seu desnível máximo 5 metros que orientou a estratégia de ocupação. Assim, o acesso à Escola se dá no ponto mais alto do terreno, voltado para a Avenida Crixá, gerando uma esplanada elevada de acesso, que tenha na sua essência o valor da convivência, do encontro, da troca, do cotidiano do bairro como diretriz de projeto. Este é o espaço responsável por receber os alunos e visitantes, promovendo assim, a transição entre o espaço público e o privado, além de possibilitar as visadas para o restante da escola. É responsável ainda por distribuir os fluxos seguindo a lógica do programa da Escola Classe, que define claramente grupos de atividades de naturezas distintas: áreas administrativas, áreas pedagógicas, áreas recreativas e áreas de serviço. Autores: Ana Paula Polizzo, Danilo Galvão, Gustavo Martins e Marina Barcellos

Educação pra todos - Os equipamentos educacionais participam ativamente do cotidiano de uma comunidade. Influenciam na formação sociocultural de seus habitantes, atuam como impulsionadores de potencialidades diversas para além de seus limites físicos, sendo…

CONCURSO CODHAB – Escola em Brasilia

O edifício do Bloco G do CEFET/RJ Campus Maracanã é composto por 4 pavimentos para abrigar refeitório, arquivo e biblioteca ocupando área total de 2540m². As áreas destinadas ao programa são compostas por uma modulação estrutural de 6.00x5.00m. A entrada de público acontece pelo lado sul e sudeste, com entrada separada para os serviços. O andar térreo é composto pelo refeitório com capacidade para 200 alunos, assim como toda a área de apoio a ele (áreas de preparo, de lavagem e de estocagem de alimentos). Ainda no térreo encontram-se o hall de acesso à biblioteca e arquivos que se encontram nos pavimentos superiores. No segundo pavimento estão localizados o acesso à biblioteca e a área de acervo assim como a área administrativa. No terceiro pavimento estão as salas de estudo (individual e em grupo), assim como a videoteca para 42 alunos e o arquivo especial. Por fim, no último pavimento, está localizado o arquivo e sua área técnica, a área de exposições e a administração. A circulação vertical é feita por três elevadores e uma escada enclausurada, e os sanitários estão localizados em prumada para a otimização das instalações prediais. Os shafts propostos para abrigar quadros e prumadas encontram-se próximo ao centro do edifício. Os materiais e métodos construtivos aqui propostos visam atender às condições do local da implantação, a facilidade de operação e manutenção, considerando também as disponibilidades econômicas e financeiras para a implantação do empreendimento.

O edifício do Bloco G do CEFET/RJ Campus Maracanã é composto por 4 pavimentos para abrigar refeitório, arquivo e biblioteca ocupando área total de 2540m². As áreas destinadas ao programa são compostas por uma modulação…

CEFET Maracanã

Extroversão O Edifício que abriga o atual Núcleo de Estudos em Água e Biomassa (NAB) da Universidade Federal Fluminense (UFF) é fruto da parceria entre o Instituto de Química da UFF e a Petrobras. A nova edificação situa-se no campus da Praia Vermelha, no bairro da Boa Viagem (em Niterói) num terreno que está voltado para a baía de Guanabara, compartilhando com seus vizinhos uma das vistas mais belas da cidade. O local onde o edifício se implanta – assim como boa parte do campus da Praia Vermelha da UFF - é fruto de área de aterro proveniente do desmonte histórico de parte do morro do Gragoatá. Sua cota de implantação chega a variar 8m em relação à Av. Gal. N. Tavares de Souza, a rua frontal que gera o limite do campus com a baía de Guanabara. No projeto para o NAB, foram considerados três aspectos principais no processo de projeto e na intenção conceitual: em primeiro o lugar, a relação com a paisagem, que é extremante dominante neste caso; em segundo lugar a especificidade de seu programa, ou seja, a necessidade de abrigar um conjunto de laboratórios; e por fim - e não menos importante por isso - o resgate do espaço público oferecido pela composição volumétrica do prédio. Autores: Ana Paula Polizzo, Gustavo Martins e Marco Milazzo Colaboradores: Fernanda Mousse, Sara Jorge e Raissa Rocha    

Extroversão O Edifício que abriga o atual Núcleo de Estudos em Água e Biomassa (NAB) da Universidade Federal Fluminense (UFF) é fruto da parceria entre o Instituto de Química da UFF e a Petrobras. A…

NAB

A vez da Escola O projeto para o Colégio Estadual José Leite Lopes e NAVE (Núcleo Avançado em Educação) tomou corpo na parceria entre o Instituto OI Futuro e o Governo do Estado do Rio de Janeiro. A implantação de um novo projeto pedagógico fruto desta parceria busca atender alunos do ensino médio do sistema público. O local escolhido pelo Instituto OI Futuro para a inserção desta Escola consiste num bloco de dois edifícios, onde, atualmente, funciona o Centro de Distribuição de Linhas Telefônicas da OI. O maior objetivo do projeto consiste em ter que atender ao uso escolar e ao mesmo tempo isolar as áreas técnicas deste Centro, pois é inviável a realocação total do antigo uso. Porém o desafio de conciliar dois usos aparentemente desarmônicos é interessante, quando relacionamos a esta questão as tendências globais promovidas na reconstrução e transformação das grandes cidades, como o Rio de Janeiro, e seus centros urbanos abarrotados de concreto, vidro, aço e gente. As novas condições sociais, e conseqüentemente, arquitetônicas interferem na vida das cidades, que vêm, na sua condição heterogênea, encontrando saídas curiosas para exemplos de incompatibilidade de usos como este, onde a ocupação dos vazios e a sobreposição de sistemas de mobilidade tem se transformado constantemente, sendo hoje a chave para a boa conciliação entre atividades que aparentemente não conversam.   Autores: Ana Paula Polizzo, Gustavo Martins e Marco Milazzo    

A vez da Escola O projeto para o Colégio Estadual José Leite Lopes e NAVE (Núcleo Avançado em Educação) tomou corpo na parceria entre o Instituto OI Futuro e o Governo do Estado do Rio…

NAVE OI

O gesto de Projeto Situado no campus da Praia Vermelha, o novo edifício da Escola de Arquitetura e Urbanismo será implantado num terreno triangular de 832m2, lindeiro à Rua Passos da Pátria. Na lateral sul, o terreno se abre ao acesso principal do campus da Praia Vermelha, nos fundos (oeste) situa-se a encosta conformada pelo corte do morro do Ingá, fruto das obras de construção do campus, e na lateral norte faz divisa com uma casa histórica (antigo Jardim de Infância Ingá). O novo edifício é vizinho, por um lado, ao conjunto histórico tombado, constituído pelos edifícios do Casarão, Chalé e pelos jardins da Escola de Arquitetura e Urbanismo da UFF (EAU-UFF), e por outro, à casa do antigo Jardim de Infância Ingá, incluída na área de tutela dos bens tombados pelo INEPAC e parte do conjunto da APAU municipal. Condicionado pelos índices urbanísticos e do Patrimônio para a área específica, como afastamentos de 5m e limite a altura de 2 pavimentos, o anexo da EAU busca em sua limitada área de ocupação a devida atenção às relações arquitetônicas, urbanísticas e históricas presentes no contexto do terreno. Além de abrigar o acervo existente, o edifício foi concebido com o intuito de amplia-lo, configurando-se não apenas como um edifício de abrigo da memória, mas também como um edifício que pudesse através de sua arquitetura fazer de seus elementos construtivos e conceituais visíveis, tornando-se assim, parte integrante do dia a dia acadêmico do conjunto arquitetônico da Escola de Arquitetura e Urbanismo da UFF. Este trabalho é fruto do desejo coletivo de ex-alunos da EAU UFF em contribuir para sua amada escola. O projeto de Arquitetura foi então doado por este escritório em 2009 para a…

O gesto de Projeto Situado no campus da Praia Vermelha, o novo edifício da Escola de Arquitetura e Urbanismo será implantado num terreno triangular de 832m2, lindeiro à Rua Passos da Pátria. Na lateral sul,…

ANEXO_BIBLIOTECA EAU UFF

O medo do desconhecido São os mistérios que o mar oculta que nos inspiraram no desenvolvimento do discurso de criação para o projeto arquitetônico para o Centro de Ciências do MAR da UFF. Este sentimento faz a nossa imaginação navegar por mares ainda não descobertos, nos estimulando na criação de formas arquitetônicas que remetam à lembrança de seres aquáticos, com o objetivo de instigar o visitante a percorrer e a descobrir a arquitetura que abriga áreas de estudo, pesquisa e  aquário. O edifício é implantado no campus da UFF da Praia Vermelha e ocupa um terreno com aproximadamente 30mil m². Sua maior extensão está voltada para o norte assim como os demais edifícios do campus. Como está numa cota elevada, o edifício quase aderido a topografia, não ganha proporções verticais exageradas, mantendo-se adequadamente horizontal de maneira a respeitar o conjunto arquitetônico formado pelo Forte do Gragoatá e pela ilha da Boa Viagem, ambos Bens Tombados Federais. No térreo é inserido o edifício que abriga a área do aquário, um centro gastronômico e os acessos principal e de serviços ao edifício. Apesar de estar concentrado num único corpo todo o programa, o edifício pode ser acessado individualmente. A área da exposição dos tanques, teatro/auditório, centro gastronômico e área de pesquisa têm vida própria, não possuindo fluxos cruzados, que poderiam desqualificar a logística de ocupação diária e noturna do conjunto. Propomos também, toda a recuperação arbórea do morro onde o edifício é inserido, além do desenvolvimento de uma adequada urbanização para o entorno imediato, fazendo desta área um grande atrativo na cidade de Niterói. Todo o design arquitetônico é pensado de maneira a atender às necessidades bioclimáticas e sustentáveis do conjunto, com a inserção de coberturas…

O medo do desconhecido São os mistérios que o mar oculta que nos inspiraram no desenvolvimento do discurso de criação para o projeto arquitetônico para o Centro de Ciências do MAR da UFF. Este sentimento…

CENTRO DE CIENCIAS DO MAR_UFF

Portas e Janelas abertas para o conhecimento - a criação de uma identidade Chega de muros, janelas ou portas fechadas! O conhecimento não deve ser concentrado, deve ser difundido a toda parte, deve ser fruto do encontro, da conversa, da troca, do aprendizado passado de pai pra filho, enraizado no imaginário popular. Nestes tempos de internet e mundialização, nada é fixo, tudo é passageiro. Mas como buscar para esta escola informatizada e comunicativa sólidas identidades num mundo onde tudo se desfaz em milionésimos de segundo? Então imaginamos que o que cria raízes é o saber, e este não deve ser limitado, deve fazer novas frentes e ser interpretado através da diversidade, afinal, somos uma mistura de humores, cores, raças, línguas... Assim sendo, buscamos fazer da proposta arquitetônica para o projeto piloto fruto do programa conexão escola um verdadeiro plano de fundo às novas possibilidades de participação comunitária e da chegada dos novos tempos onde tudo é fluxo e mobilidade. Com este espírito imaginamos propor através da nossa arquitetura forte relação com a temática programática e conceitos pedagógicos. Na nossa proposta arquitetônica, portas e janelas participam da gráfica das fachadas como um virus que se espalha aleatoriamente e toma conta do lugar. Desta forma, nosso gesto intensifica a relação interior e exterior, faz dos simples elementos janelas e portas, objetos de importante expressão conceitual. Autores: Ana Paula Polizzo, Gustavo Martins e Marco Milazzo

Portas e Janelas abertas para o conhecimento - a criação de uma identidade Chega de muros, janelas ou portas fechadas! O conhecimento não deve ser concentrado, deve ser difundido a toda parte, deve ser fruto…

ESCOLA CÍCERO DIAS

Biblioteca Central da PUC   Motivados por um desejo de liberdade e flexibilidade, reflexos da democratização do conhecimento e da cultura, temos como visão para este novo espaço um sítio de informação, troca de ideias, estímulo da cidadania e de conceitos contemporâneos. Na nossa visão, a energia intelectual vibrante alia-se à boa disposição informal generalizada, formando um todo unificado, impulsionador e forte como um coração: o coração do campus da PUC – Rio. Através de espaços que possam gerar novas dinâmicas, a Biblioteca Cultural que propomos, deverá estimular a propagação do conhecimento através do contato homem-livro e homem-homem. Só assim, permitindo a ponte entre o saber e o encontro, poderemos criar um edifício como um organismo funcional, que se renove e mantenha, através de ciclos interativos de atividades cooperativas. Este novo espaço de cultura será, por isso, mais do que um abrigo de informação, assumindo um papel ativo na formação de cada usuário não apenas como estudante, mas também como cidadão e Homem.   Autores: Ana Paula Polizzo, Gustavo Martins, Marco Milazzo Colaborador: Arq. Saha Jorge

Biblioteca Central da PUC   Motivados por um desejo de liberdade e flexibilidade, reflexos da democratização do conhecimento e da cultura, temos como visão para este novo espaço um sítio de informação, troca de ideias, estímulo…

BIBLIOTECA PUC