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Estudo realizado em parceria com o escritório de arquitetura Lopes Santos e Ferreira Gomes Arquitetos Colaborador: Honorio Magalhães

Estudo realizado em parceria com o escritório de arquitetura Lopes Santos e Ferreira Gomes Arquitetos Colaborador: Honorio Magalhães

ANEXO AO MARIA LENK

O Espelho do Outro A intervenção sócio-espacial em comunidades de baixa renda sempre perseguiu, de maneira generalizada, a idéia de que as urbanizações deveriam partir da análise e identificação das potencialidades dos núcleos existentes em seu interior. Estes núcleos - equipamentos públicos ou conjuntos de habitações existentes - se conectam a novos equipamentos inseridos nas margens das comunidades através de uma nova malha viária, possibilitando a interligação entre a favela e o restante do tecido urbano. Este cenário, repetidamente experimentado, apresenta uma postura unilateral com relação ao dialogo proposto com a cidade. Assim, a favela, na maioria das vezes, é a responsável pela busca da conexão entre as partes. Nossa proposta, no entanto, se baseia na bilateralidade, onde não só a favela busca se conectar com o tecido da cidade, mas a própria cidade passa a exercer o mesmo movimento de troca com relação à favela. Esse argumento não se baseia somente nas alterações espaciais fundamentais para recuperação de uma área degradada; ele pretende mostrar que o resultado físico do processo de reconhecimento e aceitação entre as diferentes partes passa pela constante consciência do papel exercido por cada agente no processo de transformação da cidade, onde o bairro e a favela conversam e se aceitam. Onde tudo é cidade. Colaboradores: Arq. Raissa Rocha Ana Beatriz Peixoto, Tapio Rossato, Vitor Cunha e Jan Kudlicka  

O Espelho do Outro A intervenção sócio-espacial em comunidades de baixa renda sempre perseguiu, de maneira generalizada, a idéia de que as urbanizações deveriam partir da análise e identificação das potencialidades dos núcleos existentes em…

MORAR CARIOCA

Para marcar definitivamente a importância histórica e cultural da oportunidade de ter tal complexo de suporte olímpico na área portuária da cidade, propõe-se a efetiva marcação do território demonstrativa da mudança na maneira de se pensar a cidade e na sua relação com o usuário e o com mercado. Nossa ocupação se dá através da marcação de dois trechos de grande importância para a intervenção: o eixo da Av. Francisco Bicalho – sendo este transformado em um parque urbano linear; e uma bandeja retangular (formada por todo o terreno oeste, por um pequeno trecho da Av. Francisco Bicalho e por um trecho do terreno leste). Desta, brotam os edifícios de grande porte. Este complexo apresenta-se efetivamente como um marco ao acesso à cidade, cuja silhueta cria um senso de identidade, mesmo com a ocupação e construção no entorno de edifícios de mesmo gabarito. No entanto, sua presença é incontestavelmente clara e propositiva, cria uma maior atratividade e eficiência, coerentes com os padrões de uso do solo. Assim, a distribuição e locação ordenada e harmoniosa das diversas estruturas na paisagem possibilitam uma continuidade visual e espacial mais forte entre edifícios e espaços criando uma rede e possibilitando diversas experiências e oportunidades na paisagem urbana. Ela apresenta-se como o ponto zero da mudança, um verdadeiro “x” na apresentação cognitiva do Rio como cidade Olímpica: cria uma referência entre objetos e entre objetos e espaço.  

Para marcar definitivamente a importância histórica e cultural da oportunidade de ter tal complexo de suporte olímpico na área portuária da cidade, propõe-se a efetiva marcação do território demonstrativa da mudança na maneira de…

PORTO OLIMPICO

Estudo realizado em parceria com o escritório de arquitetura Lopes Santos e Ferreira Gomes Arquitetos Colaboradores: Ivo Barros e Honorio Magalhães

Estudo realizado em parceria com o escritório de arquitetura Lopes Santos e Ferreira Gomes Arquitetos Colaboradores: Ivo Barros e Honorio Magalhães

VELÓDROMO DO RIO