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O Real Espaço Virtual O projeto de reforma e ampliação do antigo Museu do Telephone, hoje Centro Cultural OI FUTURO, baseia-se na busca pelo diálogo entre o antigo. O edifício é construído através da orientação e sobreposição espacial de duas malhas gráficas: a primeira, formada pela estrutura rigidamente ortogonal do edifício existente, e a outra formada por linhas de ângulos livres, que representam a ideia de comunicação. O resultado cria uma densidade sobre a qual se configura a forma do atual edifício. Seu espaço se abre para cidade através de um térreo transparente, que convida visitantes a percorrem e descobrirem seu espaço interior. Um conjunto translúcido de escadas costura ambos os edifícios, rasgados por um vazio de luz que se estende ao térreo. Autores: Ana Paula Polizzo, André Lompreta, Gustavo Martins, Marco Milazzo e Thorsten Nolte

O Real Espaço Virtual O projeto de reforma e ampliação do antigo Museu do Telephone, hoje Centro Cultural OI FUTURO, baseia-se na busca pelo diálogo entre o antigo. O edifício é construído através da orientação…

OI FUTURO

A Praça como teatro do Povo Tendo como diretriz principal o desenvolvimento de um equipamento de referência para a área cultural do Rio Grande do Norte, assim como a criação de um espaço que permitirá a representação de toda e qualquer forma de arte, nos sentimos na obrigação de buscar conceitualmente um elemento sólido, resultado da história do lugar, de suas sobreposições temporais, vontades coletivas e convivências diárias. A partir do entendimento físico do espaço existente, buscamos mecanismos para propor um projeto consequente, resultante destas leituras e que reflete, através de sua conformação física e desejos culturais. Na nossa proposta, o povo potiguar é considerado o artista que modela a cidade. Sem gente não há veracidade no espaço, movimento ou troca. O povo no espaço público é artista e espectador, mistura fantasia com realidade. Propomos então, uma arquitetura que gere continuidade aos espaços públicos, o principal elemento de nosso discurso. Queremos fazer de nosso objeto arquitetônico parceiro do imaginário popular, e para isso, nosso palco não poderia ser outro se não o espaço público, materializado na forma de uma praça que une e evidencia através de seus vazios, quatro grandes edifícios que servem como panos de fundo aos anseios populares. São objetos que absorvem os vestígios do povo em forma de arte, funcionam como catalisadores físicos que respondem externamente valores do dia a dia grifados em suas paredes. Além disso, o espaço deverá servir de suporte para uma estratégia rumo à construção da cidadania, uma vez que poderá possibilitar a potencialização de encontros, de trocas de informações, experiências e convívio social. É a partir do reconhecimento e criação de um “lugar” pelo próprio povo, através da geração de uma referência…

A Praça como teatro do Povo Tendo como diretriz principal o desenvolvimento de um equipamento de referência para a área cultural do Rio Grande do Norte, assim como a criação de um espaço que permitirá…

TEATRO DE NATAL