O Espaço da Memória
A conformação do Edifício Anexo ao Centro de Preservação de Bens Culturais da Casa de Rui Barbosa surge diretamente do entendimento de seus determinantes urbanísticos e programáticos, dada a diversidade e também as especificidades das atividades a serem desenvolvidas no interior do edifício como recolhimento, organização, arranjo, guarda, preservação e segurança dos objetos e documentos constituintes do acervo. Desta forma, a criação de um ambiente propício a preservação deste acervo torna-se o objetivo principal deste projeto.
A partir dos parâmetros urbanísticos apresentados, optou-se por implantar o edifício colado nas divisas laterais do terreno (três lotes contíguos de números 504, 510 e 518 da Rua Assunção) abrindo-o sempre que possível e desejável para suas atividades internas para frente do terreno (Rua Assunção) e para os fundos, respeitando os afastamentos determinados em legislação, e distribuindo o programa em 5 (cinco) pavimentos.
Parceria: Arq. Juliana Sucuro
O SESC para todos
O projeto do edifício que abrigará o Complexo Cultural, Esportivo e de Lazer do SESC Franca pretende integrar arquitetura e paisagem, com o cuidado de preservar e, simultaneamente, estabelecer uma dinâmica contemporânea que se reflete na construção do terreno, capaz de reforçar o sentido de lugar do sítio, por carregar significados, agregar pessoas e possibilitar acontecimentos.
Parceria: Vitor Garcez
Coloborador: Honorio Magalhães
A metodologia adotada para o desenvolvimento do projeto de interiores para o IED_RIO é baseada na criação de espaços que sirvam como condutores de experiências contínuas, de intercâmbios, de descobertas e de incentivos à criação, ensino e cultura através da criação de espaços que se transformam, adaptando seu mobiliário e fechamentos diversos a múltiplas possibilidades.
Nosso objetivo maior é fazer do edifício uma espécie de “caixa cênica”, um mecanismo que promove a transformação espacial através de elementos móveis, como cortinas e biombos. No teatro a caixa cênica é responsável por toda a mobilidade cênica do ambiente, permitindo a flexível adaptabilidade do espaço.
É com este mesmo espírito que propomos ocupar os espaços do IED_RIO. Fazer do edifício este mecanismo de estímulo a possibilidades espaciais diversas e criativas. Onde o próprio usuário pode participar da construção do espaço, de sua transformação e mobilidade.
1º.Lugar_Concurso privado para a ambientação do IED Rio
Parceiro:Vitor Garcez
Colaboradores:
Arquiteto: Tetsuya Maruyama
Designer: Miguel Nobrega
Lighting Designer: Diana Joels
Barbara Cutlak
Honorio Magalhães